Para a Sandra
Há dias, por intermédio de uma amiga comum (a Sandra), o Nuno Catarino, autor de "A Forma do Jazz", enviou-me notas sobre o processo de introduzir imagens, links e comentários nos Caminhos Errantes. Agradeço-lhe muito por isso e prometo que, quando tiver mais tempo (se calhar só lá para o ano 3567), tentarei fazer aqui uma reforma, introduzindo tudo isso, fazendo as alterações estéticas que se impõem e escrevendo com mais regularidade. E, para a minha querida Sandra, prometo que a primeira fotografia a ser aqui publicada será a do Caco. Para matar saudades. O Caco, para os que o não sabem, é o meu cão: um puro rafeiro, esperto, matreiro, bonito e bem disposto, que apareceu há três anos, faminto, à porta da casa que então arrendava um pouco a norte de Coimbra. Diante dele, fico sempre com a estranha sensação de estar eternamente grato ao canalha anónimo que o abandonou.
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