en arkhê(i) ên o logos...
Há dias, um colega de Coimbra, cujo filho se inclina para essa aventura temerária que consiste em cursar filosofia, confessava-me que, depois de uma procura exaustiva, não encontrara na cidade uma única escola secundária onde se ensinasse grego. Perguntar-se-á: o que tem isso de estranho ou de inaudito? E o problema está exactamente nessa pergunta. Está na habituação progressiva a uma barbarização silenciosa e, por assim dizer, higiénica do país.
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